Saudade amor, de um tempo que se revelava a falsidade no emprego , o desabafo na mesa de bar , a partilha de atitudes agressivas nos grupos de auto ajuda , as colocações malignas pós orações nas novenas , confissões abrasivas nos grupos de terapia , as solicitações maus conduzidas no confessionário por padre, nos convento pela freira e, o pai de santo e o pastor com falsa cura.
Saudade amor, da indignação ao descobrir uma calunia proferida , da vertigem por descobrir uma traição , da revolta de uma injustiça ao semelhante , de um arrependimento por dizer um não.
Que saudade amor, do desencantamento quando meu amigo numa brincadeira me excluía, de quando em quando argumentava e alguém me ouvia ,saudade da vila e suas cozinhas com suas panelas chiando e nas portas pessoas pareciam me esperar para o jantar.
Saudade amor , meu amor , das palavras benditas , bom dia , obrigado e com licença , da vida no corredor do nascimento e da morte onde as pessoas diziam : boa hora , meus sentimentos.
Quanta saudade me cabe ? - não sei mensurar, só sei que nas redes sociais opera agressão voluntária, exclusão a primeira vista, opinião sem o necessário conhecimento , oportunismo de negociatas , a vitrine falsa da vida , invenções , delírios , a insensatez , argumentos carentes de auxílio .
Na verdade amor , eles tem crido num mito, uma fabricação universal , são alunos de um pensador mentiroso na construção histórica planetária , Olavo de carvalho.
aminarosa
