"SÍTIO VILA FLORA É O RECANTO E SEUS ENCANTOS" CUIDAMOS DE UMA MINA DE ÁGUA, ELA NASCE NA MONTANHA SEUS PINGOS CORREM COM EFEITO PÉROLAS, ABASTECE NOSSO SOLO, SONHO E ORGANISMO UMA HERANÇA MOTIVADA PELO COMPORTAMENTO DO PAI JUSTO E DA MÃE AMINA." VENHA CONHECER NOSSA HISTÓRIA, NOSSO FOGÃO A LENHA, NOSSA COMIDA,BRASILEIRA ITALIAFRICANA, ORIENTALIANA; HOSPEDE-SE NA NOSSA CASA E ACORDE COM O SANHAÇO AZUL NA SUA JANELA.SABOREIE O CAFÉ DA MANHÃ COM PASSARINHOS BICANDO QUIRELA!
quarta-feira, 24 de abril de 2024
DAMA AMADA !
quarta-feira, 10 de abril de 2024
UM RETRATO !ROSA MARIA DAOLIO
Rosa Maria Daólio é natural de Amparo, SP, como química trabalhou na área da confecção fotoquímica, isso acrescentou um olhar diferenciado pela arte da fotografia.
Sempre pensou a cultura
indígena e percebeu que os registros são outros do fotográfico, é o tempo
do efêmero, pois a oca em seu ciclo se refaz de tempos em tempos. Já
a cultura do domínio há necessidade de registros, então, fotografar é encantar momentos,
é o cobrimento de anseios é perpetuar vivências.
E ao desfrutar de
uma fotografia se reproduz o local, o aroma, o sentimento, chega o imaginário
de um povo com sua cultura ou porventura, a solidão do momento.
A fotografia inspira
às lembranças de quem permanece em vida ou de quem partiu à grande
transformação, isso equivale às cidades, às histórias e o progresso poucas
vezes documentado com a "Qualidade Ambiental" na realidade, desejada.
Enfim, entre a cultura indígena
e a cultura do domínio ficou com as emoções presentes, típicas das nações e,
a evolução fotográfica na ciência da arte!
rosa maria
sexta-feira, 5 de abril de 2024
UMA PARTILHA !ROSA MARIA DAOLIO
Quando ouço falar em partilha me remete a divisão de béns deixados e o arrepiar às vias de conflituar, também imagino uma liderança ou quem sabe um juiz de acordos ,
isto porque, durante as conquistas de uma vida num unico dia à disputa sob até pontos de vistas, resolve-se.
Desconstruí ,enquanto assitia uma divisão de partes de tea entre familia,
e pelo valor implicado este sugerido pelo sobrinho, era o menos abordado pela tia,
a mãe do jovem possuidor da posse em nenhum momento requeria sua cota, pois implicito estava a honestidade do relato,
eu, como espectadora submeteria uma aferição da quantidade adquirida, antes da partilha, mas isso nem se discutia entre os três participantes e, a porção do tea. prejulgada verídica,
continuei em expectações e sugerir regra de três saltava às vistas,
inesperadamente por mim, a balança sem precisão resolveu a questão, claro, após a matemática de Arquimedes, isto é : junção e pensamento,
eu creditei e diferente do que conhecia, assim, a sessão com solenidade se firmou encerrada.,
Eu sorvida pela franqueza, penso que toda partilha deveria suceder com a mesma mansuetude, porém , será que prevaleceu, entre elas, arcar a responsabilidade do proibido e muito legal ?
Simplesmente eu sei que a celebração esteve entre a palavra e o ato , e eu, recolhi-me à ilusão!
rosa maria