quarta-feira, 24 de abril de 2024

DAMA AMADA !

 amar ,
 a  dama da noite e a do dia ,
resolve à criação o tempo ,
a ternura que acolhe ,
ao perceber o alimento, voa 
em sentido da  indulgência ,
renasce , 

a solidão em poucos minutos esvaída, 
quando lembra toque, 
beijo, a sensualidade presente no corpo,
procura com direito as mãos que acalentam , 
renasce ,

amar,
a dama da noite e a do dia ,
resolve por vezes a distância,
afina a razão com a emoção,
 livres, 
e solene  é o silêncio...
 renasce,

à permanencia do querer ,
há um novo momento de plantar
uma flor entre todas as mais belas 
do terreiro mais eloquente  e ,
sutil presenciar uma dama 
noite e dia como tu amada sempre,
é perene ...


renasce,
 amar a cada dia  como uma dama da noite,
que em cada lua mingante e meia , crescente e cheia ,
derrama suas flores e aromas, noite inteira e minh'alma agradece.


rosa maria



quarta-feira, 10 de abril de 2024

UM RETRATO !ROSA MARIA DAOLIO

 Rosa Maria Daólio é natural de Amparo, SP, como química trabalhou na área da confecção fotoquímica, isso acrescentou um olhar diferenciado pela arte da fotografia.

Sempre pensou a cultura indígena e percebeu que os registros são outros do fotográfico, é o tempo do efêmero, pois a oca em seu ciclo se refaz de tempos em tempos. Já a cultura do domínio há necessidade de registros, então, fotografar é encantar momentos, é o cobrimento de anseios é perpetuar vivências.

 E ao desfrutar de uma fotografia se reproduz o local, o aroma, o sentimento, chega o imaginário de um povo com sua cultura ou porventura, a solidão do momento.

A fotografia inspira às lembranças de quem permanece em vida ou de quem partiu à grande transformação, isso equivale às cidades, às histórias e o progresso poucas vezes documentado com a "Qualidade Ambiental" na realidade, desejada.

Enfim, entre a cultura indígena e a cultura do domínio ficou com as emoções presentes, típicas das nações e, a evolução fotográfica na ciência da arte!



rosa maria


 


sexta-feira, 5 de abril de 2024

UMA PARTILHA !ROSA MARIA DAOLIO

 



Quando ouço falar em partilha me remete a divisão de béns deixados e o arrepiar  às vias de  conflituar,  também 
imagino uma liderança ou quem sabe um juiz de acordos , 

isto porque, durante as conquistas  de uma vida  num unico dia  à disputa sob até  pontos de vistas, resolve-se.

Desconstruí ,enquanto assitia uma divisão de partes de tea entre familia,

e pelo valor implicado este sugerido pelo sobrinho, era o menos abordado pela tia,

a mãe do jovem possuidor da posse em nenhum momento requeria sua cota, pois implicito estava a honestidade do relato,

eu, como espectadora  submeteria uma aferição  da quantidade adquirida, antes da partilha, mas isso nem se discutia  entre os três participantes e,  a porção do tea. prejulgada verídica,

continuei em expectações e sugerir regra de três saltava às vistas,

inesperadamente por mim, a balança sem precisão resolveu a questão, claro,  após a matemática de Arquimedes, isto é : junção e pensamento,

eu creditei e diferente do que conhecia, assim, a sessão com solenidade se firmou encerrada.,

Eu sorvida pela franqueza, penso que toda partilha deveria suceder com a mesma mansuetude, porém , será que prevaleceu, entre elas, arcar  a  responsabilidade do  proibido e muito legal ?

Simplesmente  eu  sei que a celebração  esteve entre a  palavra e o ato , e eu, recolhi-me à ilusão! 


rosa maria