quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ANALÂNDIA ; QUANTA SAUDADE ! POR ROSA MARIA DAOLIO



Cadê o retrato de Dinha sentada nessa igrejinha e Cadê  a Variant azul bebê
Parece que consumi  por que tudo desapareceu em ANA LÂNDIA ?
Consigo rir de mim mesma na descida da cachoeira cheirando uma Erva
de Deva ou da francesa  Lourdes que de nariz empinado me desassossegava
criando em mim um  medo e na rocha  me jogava às alturas
Diva ou Dinha tanto faz era apenas uma Jovem fazendo-se Borboleta 
nua nas águas claras de ANA LÂNDIA, por que desapareceu ?




sou eu mais uma  vez no camping do Broa virando cambalhotas como se fosse idiota 
o tempo determina quem somos e o que podemos fazer por nós mesmos...
já não tenho  medo de me encontrar com você 
  altero minha minha cilada no seu Miranda em guarda costas...

poetatriz amina rosa

UBATUBA OU ITACURUÇA , QUEM DERA ? POR ROSA MARIA DAOLIO

nem só de praia vive o homem...
as vezes me pego fazendo um percurso diferenciado
Itapira, Águas , Socorro , Bragança e Serra Negra...
hoje por exemplo vou de chapéu coco, 
estimado...
 adiantamento no orçamento e a atriz me sobra pouco
gostaria ficar na Presentação vinte e três horas dia
DE  lapso ao  drama à tragédia grega explorando meu certificado

nem só de praia vive o homem...
hoje vou além oeste , Pedreira , Jaguariúna , Campinas e Rio Claro
e que saudade do meu amigo rioclarense Osvaldo Brasil
me esperava na janela ... ao chegar na avenida quatro, casa ,
 numero quarenta e quatro
esquininha do jardim da matriz o mais badalado na época ...

nem só de praia vive o homem ou a mulher 
eu por conseqüência de outros estou doméstica de Ana 
e satisfeita com meu desempenho peculiar 
entre uma cozinha e uma fábrica
mas de vez quando um forúm e uma cama ...
nem só de praia vive o homem ou uma mulher
 identificaDO como diversa  no século vinte e quatro, ops !?
poetatriz amina rosa