"SÍTIO VILA FLORA É O RECANTO E SEUS ENCANTOS" CUIDAMOS DE UMA MINA DE ÁGUA, ELA NASCE NA MONTANHA SEUS PINGOS CORREM COM EFEITO PÉROLAS, ABASTECE NOSSO SOLO, SONHO E ORGANISMO UMA HERANÇA MOTIVADA PELO COMPORTAMENTO DO PAI JUSTO E DA MÃE AMINA." VENHA CONHECER NOSSA HISTÓRIA, NOSSO FOGÃO A LENHA, NOSSA COMIDA,BRASILEIRA ITALIAFRICANA, ORIENTALIANA; HOSPEDE-SE NA NOSSA CASA E ACORDE COM O SANHAÇO AZUL NA SUA JANELA.SABOREIE O CAFÉ DA MANHÃ COM PASSARINHOS BICANDO QUIRELA!
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Sítio Vila Flora , aflora !Por Rosa Maria Daolio
Eu não sei se pela e, durante a leitura do "O outro pé da sereia " de Mia Couto, tive um sonho na língua sonhada, ou de relembrar o que se segue :
A primeira das vezes que eu trouxe minha mãe a essa terra , ela comentou :
a estrada velha da barra passa aqui , e seu pai vinha com a carroça buscar farinha pra nossa venda no Bairro da Barra .Diga-se , " aonde sua família incluído a Rosinha residia ".
A segunda das vezes que eu trouxe a essa terra a minha nona paterna , narrou : fui criada na fazenda Paraíso, estrada municipal dos Pereiras , aonde fincaria uma colonia, com mãos de obra italiana e , donde naufragara com sua família e muitos outros da Itália .
Eu não sei se é por voltas que esse mundo dá , ou se é por desgosto do mês de agosto que a crença que a lida me proporciona , acabo de me revelar um momento à investigar ;
essa vivencia histórica que muitos fingimos não nos pertencer e, não adianta procurar no continente de origem , não, pois ele , nos remete à traição da nação, independente do vosso entendimento, dos fatores históricos e ou, das necessidades à preservação humana , ética , racial.
É como se fora um curativo a preservar seus nobres e seus patrimônios escravocratas.
- Basta -me , Mia Couto , nas suas viagens da literatura me incluir como a personagem Luzmina ao desejo irmão e, se eu ofuscasse-o , ele não inventaria o pecado mortal de todas as religiões? -Há pena , pequena!Ainda bem !
Não estou nas ervas , digo a mim que estou à cevada das serradas e as lembranças debruçadas na porta da entrada, estão a família em caos e a politica ressurgida no meu corpo !
rosinha canoa !
segunda-feira, 20 de julho de 2020
RETRATOS E MISTURAS !
Eu bem que gosto de uma magia, estonteante viria me dizer do mundo dos magos ou dos alquimistas , porém , a graça seria volver à bruxaria, que me invada do mesmo solstício uma regra dos feitiços.
Enquanto no hemisfério sul se adequariam as naves dos mares mediterrâneo versus pacífico, em séculos diferentes , dezenove à vislumbrar o vinte !
Bendito é o fruto ao ventre em dança genética, temporariamente em gerações, "uno,due,tre scelgo" e , "moshi moshi kane yo kane- san yo ", qual o que?
-interessa-me, a rapidez do coelho ou à calmaria da tartaruga?
- somente o imprescindível, saber que rostos se repetem no reino hominal e vão além dos olhares,pois, os caracteres são discretos e, os ninhos são clementes aos caráteres.
Lanço ao movimento a minha crença, assimilada aos pares dos aminoácidos que estão a nos revelar, a face da ciência iluminada.
domingo, 5 de julho de 2020
Mary Clair Peron ! Por Rosa Maria Daólio
sabe aquela cena que parece
DéJà vu ?
Eu trago no meu coração a alegria da presença da amiga Mary Clair Peron , seu nome é de nascença , atriz , foi contemplada com o nome artístico, os anjos já sabiam de todo seu talento, eu fui aprendendo com a sua puxada no palco da vida !
Mary , o quanto é importante estar contigo e sua solidariedade na cozinha , a mesa contava vida que nos fez rir e , muitas vezes nos fez chorar em trupe.
Quero lhe ver em breve com um tabuleiro de bananas caramelizadas , talvez se possível uma jaca a pururuca , quiça as suas mãos me traçam uma mascara , pois, tô cansada da minha estropiada.
Feliz fiquei Mary , com a sua gentileza de virar o ano conosco , pena que esse virulento nos separou do templo e o tempo nem passa , de tanto rezar, claro , do meu jeito , ponho-me a sonhar toda noite com gente da gente , cê entende , né?
Cena em Déjà vu , talvez no paraíso onde disputávamos a maça ? - risos linda , não me leve a mal , sou calejada nos pecados , sovo-me as costas a cada lembrança , mas vamos voltar ao assunto, está cena me trouxe as trevas humanas o enclausuramento mental , o significado da podre relação familiar , porém, nela purgava tudo , e você reacendia com à amorosidade plena.
Amiga, Deus nos permitirá viver e se alegrar com prosas e versos , e no amanhã cedinho nos uniremos num café com bolo e, a noite numa nova e intrigante Cena !Grata Querida!
Eu trago no meu coração a alegria da presença da amiga Mary Clair Peron , seu nome é de nascença , atriz , foi contemplada com o nome artístico, os anjos já sabiam de todo seu talento, eu fui aprendendo com a sua puxada no palco da vida !
Mary , o quanto é importante estar contigo e sua solidariedade na cozinha , a mesa contava vida que nos fez rir e , muitas vezes nos fez chorar em trupe.
Quero lhe ver em breve com um tabuleiro de bananas caramelizadas , talvez se possível uma jaca a pururuca , quiça as suas mãos me traçam uma mascara , pois, tô cansada da minha estropiada.
Feliz fiquei Mary , com a sua gentileza de virar o ano conosco , pena que esse virulento nos separou do templo e o tempo nem passa , de tanto rezar, claro , do meu jeito , ponho-me a sonhar toda noite com gente da gente , cê entende , né?
Cena em Déjà vu , talvez no paraíso onde disputávamos a maça ? - risos linda , não me leve a mal , sou calejada nos pecados , sovo-me as costas a cada lembrança , mas vamos voltar ao assunto, está cena me trouxe as trevas humanas o enclausuramento mental , o significado da podre relação familiar , porém, nela purgava tudo , e você reacendia com à amorosidade plena.
Amiga, Deus nos permitirá viver e se alegrar com prosas e versos , e no amanhã cedinho nos uniremos num café com bolo e, a noite numa nova e intrigante Cena !Grata Querida!
rosinha
sábado, 4 de julho de 2020
Um sábado a noite ! Rosa Maria Daolio
Ao som e voz de Mauricio Tizumba aquieto minha saudade de Vander Lee,
minha solidão se multiplica com à avidez de sua poesia ,
toca-me a compaixão essencial de uma noite de prosperidade ,
amanhece , arroz e feijão na mesa de cada brasileiro,
canta o sertão , cabras,gaviões e carcará,
às montanhas das minas gerais somem às minerações,
a suave benção das marias da Bahia ,
dos chapadões nem torres, do pantanal são pássaros e jacarés,
e que me rendam rendas o Ceará ,
meus pés nas
areias das praias dos rios e espíritos santos .
Salve , Tizumba e Vander Lee , consagram -me em noite de sábado,
a cerveja é dá paz ,a intenção me salta expressão de amor,
aqui jaz uma alma em puta , uma anciã também não absoluta ,
possivelmente uma de ge ne ra da.
Que orixás me olhem com complacência ,
principalmente Xango o justiceiro ,
senão tô fodida, nem literalmente se o fosse,
afinal tô sem noção de nada , ô sô sentimento.
poetriz rosinha
minha solidão se multiplica com à avidez de sua poesia ,
toca-me a compaixão essencial de uma noite de prosperidade ,
amanhece , arroz e feijão na mesa de cada brasileiro,
canta o sertão , cabras,gaviões e carcará,
às montanhas das minas gerais somem às minerações,
a suave benção das marias da Bahia ,
dos chapadões nem torres, do pantanal são pássaros e jacarés,
e que me rendam rendas o Ceará ,
meus pés nas
areias das praias dos rios e espíritos santos .
Salve , Tizumba e Vander Lee , consagram -me em noite de sábado,
a cerveja é dá paz ,a intenção me salta expressão de amor,
aqui jaz uma alma em puta , uma anciã também não absoluta ,
possivelmente uma de ge ne ra da.
Que orixás me olhem com complacência ,
principalmente Xango o justiceiro ,
senão tô fodida, nem literalmente se o fosse,
afinal tô sem noção de nada , ô sô sentimento.
poetriz rosinha
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