Rosa Maria Daólio é natural de Amparo, SP, como química trabalhou na área da confecção fotoquímica, isso acrescentou um olhar diferenciado pela arte da fotografia.
Sempre pensou a cultura
indígena e percebeu que os registros são outros do fotográfico, é o tempo
do efêmero, pois a oca em seu ciclo se refaz de tempos em tempos. Já
a cultura do domínio há necessidade de registros, então, fotografar é encantar momentos,
é o cobrimento de anseios é perpetuar vivências.
E ao desfrutar de
uma fotografia se reproduz o local, o aroma, o sentimento, chega o imaginário
de um povo com sua cultura ou porventura, a solidão do momento.
A fotografia inspira
às lembranças de quem permanece em vida ou de quem partiu à grande
transformação, isso equivale às cidades, às histórias e o progresso poucas
vezes documentado com a "Qualidade Ambiental" na realidade, desejada.
Enfim, entre a cultura indígena
e a cultura do domínio ficou com as emoções presentes, típicas das nações e,
a evolução fotográfica na ciência da arte!
rosa maria