minha solidão se multiplica com à avidez de sua poesia ,
toca-me a compaixão essencial de uma noite de prosperidade ,
amanhece , arroz e feijão na mesa de cada brasileiro,
canta o sertão , cabras,gaviões e carcará,
às montanhas das minas gerais somem às minerações,
a suave benção das marias da Bahia ,
dos chapadões nem torres, do pantanal são pássaros e jacarés,
e que me rendam rendas o Ceará ,
meus pés nas
areias das praias dos rios e espíritos santos .
Salve , Tizumba e Vander Lee , consagram -me em noite de sábado,
a cerveja é dá paz ,a intenção me salta expressão de amor,
aqui jaz uma alma em puta , uma anciã também não absoluta ,
possivelmente uma de ge ne ra da.
Que orixás me olhem com complacência ,
principalmente Xango o justiceiro ,
senão tô fodida, nem literalmente se o fosse,
afinal tô sem noção de nada , ô sô sentimento.
poetriz rosinha