Quando ouço falar em partilha me remete a divisão de béns deixados e o arrepiar às vias de conflituar, também imagino uma liderança ou quem sabe um juiz de acordos ,
isto porque, durante as conquistas de uma vida num unico dia à disputa sob até pontos de vistas, resolve-se.
Desconstruí ,enquanto assitia uma divisão de partes de tea entre familia,
e pelo valor implicado este sugerido pelo sobrinho, era o menos abordado pela tia,
a mãe do jovem possuidor da posse em nenhum momento requeria sua cota, pois implicito estava a honestidade do relato,
eu, como espectadora submeteria uma aferição da quantidade adquirida, antes da partilha, mas isso nem se discutia entre os três participantes e, a porção do tea. prejulgada verídica,
continuei em expectações e sugerir regra de três saltava às vistas,
inesperadamente por mim, a balança sem precisão resolveu a questão, claro, após a matemática de Arquimedes, isto é : junção e pensamento,
eu creditei e diferente do que conhecia, assim, a sessão com solenidade se firmou encerrada.,
Eu sorvida pela franqueza, penso que toda partilha deveria suceder com a mesma mansuetude, porém , será que prevaleceu, entre elas, arcar a responsabilidade do proibido e muito legal ?
Simplesmente eu sei que a celebração esteve entre a palavra e o ato , e eu, recolhi-me à ilusão!
rosa maria
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