sei o bem que se faz em esclarecer cada ímpeto de veemência
o inventor da exuberância é o mesmo em todo universo
a balzaquiana promete renovação na mesma nota
inverte a seqüencia na liberdade da impressão
vi a intenção em ancas acentuadas do desejo
inspirei e trafeguei ao longo e notei o impulso
aproximação lânguida do perdão de um igual acontecido
numa taça azul resulta a cama de sapatilhas de cor rosa
suprema nascida em tule edáfico nos quadros claros
a mancha é garça na sanha da menina que fecha o portão
inventa uma maneira de emoção nela detecta que o tempo urge
a efêmera água santa da purificação ... que alimentará seus descendentes
poetatriz amina rosa
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