Quando me apaixonei foi pela mulher que você se apresentou,
recordando nos anos 2000, entre crianças que rodeavam nos festivais , lembro-me das pequeninas, nada sabia de você, apenas a profissional , de vida íntima eram as meninas e os meninos de Ana e vem de longe a admiração de mulheres poderosas nas suas expressões, sempre fui presa fácil para elas, pouco imaginava o sexo, a leitura prevalecia em vivências...
Depois de duas décadas, surgi-me a observancia, entre trilhas e delirios, meu quarto revelava sonhos e desejos de conhecê-la, numa noite com estrelas, superei a falta com um orgasmo, decidi, acompanha-lá todos os dias, pudera, eu a repetir através da rua quando lhe via, a mesma sensação, eu rodiei como loba às vicissiitudes.
Você me presenteia como uma delicia proibida, após minha cirurgia, interromper jamais , uma vez que a vida se realizava novamente, segui em frente na direção de um mar revolto, a turbulência existia em febre interior, deslocava-me para obter provas a qual me submetia ao rumo certo, os pensamentos vislumbravam um encontro iíntimo.
Foi quando lhe amei pela primeira vez, realizando a fantasia e como adolescente aconteceu um grito de socorro que invadia meu peito construiído com pecados , revelou-se dessa vez perfeito, perante a puljança desse planejado amor .
Vamos hoje caminhando como duas amantes, descobrindo o universo de cada uma e das nossas famílias, sinto no presente histórias diferentes a igualdade é encantada com a presença de como enxergamos uma socidade igualitária.
Descortinei seus encantos profissionais, sua sensualidade, seu corpo que me oferece aspirações, eu quero continuar a fazer parte do seu elenco.
rosa maria
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